
O culto na pequena Universidade de
Asbury, na zona rural de Kentucky, já ultrapassou 140 horas de duração, com
pregações, louvores e testemunhos pessoais, em andamento desde 8 de fevereiro.
Desse modo, o evento está sendo relacionado com o avivamento de 144 horas que surgiu no campus em 1970. Alexandra Presta, que escreveu sobre o culto no jornal do campus, compartilhou que em sua fala, o orador Zach Meerkreebs admitiu aos presentes que não sabia como seria o chamado para confissão.
“Mas esta manhã ele falou sobre ver Deus
não apenas como um Pai, mas como um amigo. Alguém que não vai abandoná-lo.
Alguém que estará presente quando você precisar chorar, lamentar, regozijar-se,
dançar ou qualquer outra coisa no meio disso”, escreveu.
Nesse sentido, Elliff, que tem sido um estudante de oração e despertar espiritual, apontou que essa é uma reunião de oração baseada na adoração, conduzida pelo Espírito e alimentada pelas Escrituras, ele afirma que isso é exatamente o que devemos fazer o tempo todo: esperar diante de Deus, adorar, orar, ouvir e responder a Ele.
“Ver pessoas de cada nação, tribo e
língua, e de todas as gerações diferentes, foi um vislumbre do paraíso. Foi
muito encorajador ver que todos estavam lá para um objetivo comum: dar glória a
Deus”, disse a estudante Graci Bradley.
Por fim, Eric Allen, líder da equipe de
missões da Convenção Batista do Kentucky, participou de uma parte da reunião de
sábado e relatou uma experiência semelhante. Ele contou que havia um verdadeiro
louvor e adoração, e tudo apontava para Deus e era muito centrado em Cristo.
Além disso, Bill Elliff, pastor fundador da Igreja The Summit em North Little Rock, Arkansas, participou de uma parte dos cultos em 10 de fevereiro. Ele conta que o Auditório Hughes de 1.500 lugares estava lotado.
“Na primeira hora, eu havia passado de
espectador a humilde participante. Há líderes sábios da Universidade que estão
ajudando a pastorear o momento. Tenho certeza de que eles aprenderam com os
movimentos do passado como administrar isso da melhor maneira possível”, disse
ele.
“Uma das coisas que notei foi que havia
espontaneidade e ordem para o que estava acontecendo. Não era um tipo de ordem
sufocante ou restritiva, porque também havia liberdade para as pessoas
testemunharem, cantarem ou orarem e a liberdade nunca era selvagem ou sem
ordem”, disse.